quinta-feira, 28 de abril de 2011

Novidades no camisa nova


Esse não é um post sobre carreira, comunicação e afins, mas é um post para exaltar o meu ego mesmo. Estou todo serelepe (#ui) pelas últimas conquistas do nosso projeto. Conquistas essas que fizemos pensando em vocês. Quando a Myla Multimidia, o Artur Araújo e eu iniciamos esse projeto nós tínhamos um objetivo que era ajudar os novatos da comunicação a saírem de perrengues que passamos na faculdade ou depois de formados para conseguir emprego/estágio, ser um profissional bem informado e por ai vai. Contudo, eu não imaginava que algumas conquistas fossem vir muito rápidas e de formas tão surpreendentes. Esse ano já produzimos mais posts que o ano passado, possuímos uma média de 30 acessos por dia no blog, a segunda edição do nosso fanzine já tem mais acessos que a primeira edição em relação ao mesmo período do ano passado, porém são só números e por isso nem divulgarei aqui. O motivo desse post vem agora.

Primeiro, no final da semana passada me fizeram um pedido pelo Facebook que foi uma felicidade imensa. A nossa colaboradora Elva Vieira pediu para entrar para equipe de editores do Camisa Nova (\0/). 

A Elva é jornalista e trará o seu olhar para contribuir com boas matérias para vocês. Fiquei feliz porque queríamos inspirar pessoas e conseguimos através das próprias redes sociais ela declarou que está doida para produzir conteúdo e vai fazer isso junto ao Camisa. Portanto, SEEEEJAAAA BEEMMM-VIIINNNDDDAAAAA EEELLLVVVAAAAA!!! 

O segundo motivo é a entrevista sobre fanzines que darei para a Revista Casper da Universidade Casper Libero. Abro meu Twitter na segunda feira e vejo o pedido para falar sobre fanzines em uma matéria para a próxima edição. Quando comecei a pesquisar sobre fanzine queria que mais pessoas conhecessem este tipo de publicação, porém eu nunca imaginava que tinha alguém interessado no tema, todos diziam fan o que? Agora tem alguém que acha a minha opinião relevante e é muito doido isso. Tudo isso que falei aqui só me diz que estamos no caminho certo e que vale a pena criar um projeto para ajudar os alunos de comunicação e isso é uma grande satisfação. Não fazemos por dinheiro, mas pelo prazer de sermos úteis, afinal, conhecimento e conteúdo bom deve circular. Foi assim que aconteceu com a gente, na faculdade, através de amigos da internet e assim, o camisa nova vai subindo mais um degrau no que se destina: compartilhamento de conteúdo, conhecimento e, porque não dizer reconhecimento. Esperamos contribuir cada vez mais e nossas redes sociais estão sempre abertas para sugestões, parceiros e críticas, desde que estas venham a acrescentar algo que venha a melhorar a iniciativa.

 Sucesso, galera!!! Continuem nos acompanhando, pois tem muito mais por vir!

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

IESAM lança novos curso de pós graduação em Comunicação

Formandos e formados de comunicação ou de outras áreas que curtem comunicação e estão a fim de se aprofundar na área, O Instituto de estudos Superiores da Amazônia - IESAM inaugura novos curso de pós-graduação lato-sensu, afim de suprir a necessidade do mercado do estado do Pará nas área de Comunicação, Tecnologia, meio ambiente .

Cursos como:
Especialização em Tecnologia E Comunicação Aplicadas À Educação
Especialização em Produção Audiovisual
Especialização em Design de Produção de Eventos e Ações Promocionais
Especialização em Cerimonial, Radialismo e produção de TV e Internet
Especialização em Marketing, Publicidade, Propaganda e Merchandising
Especialização em Produção Editorial

Confira as informações detalhadas sobre os cursos assim como o investimento e os planos disponíveis pelo site http://www.iesam.com.br/Site-Pos/index.php ou pelo telefone (91)40055400

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Você tem que ser profissional desde o primeiro dia de aula


Desde quando comecei a escrever para o blog e fanzine Camisa Nova, tenho conversado com estudantes do curso de comunicação e profissionais recém formados da área e venho percebendo que a maioria deixa para ser profissional só a pós formado.
É muito comum ver alunos do curso de comunicação soltarem o seguinte clichê:
- Eu sou só um estudante, ou então quando eu me formar…

O novato esquece que o primeiro passo para ser um profissional é ser um estudante profissional. É comum encontrar nos corredores das universidades estudantes que só vão para universidade achando que ela dará todo o conhecimento necessário para ele desenvolver a sua carreira, o estudante não cumpre com a sua parte que é de buscar e produzir conhecimento. Também era comum quando eu estagiava ver companheiros de estágio dizendo que eram apenas um estagiário.

Ser profissional não depende da posição em que você está, e sim das suas atitudes. Qual sensação você vai transmitir quando estiver cara a cara com um entrevistador, a de um profissional em busca de um espaço ou inexperiente em busca de uma vaga?

Pense nisso.

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

DELEGAÇÃO PARAENSE INTERCOM 2011

Nos dias 2 à 6 de setembro acontecerá em Recife o 36º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação "Quem tem medo da pesquisa empírica"? INTERCOM 2011. O maior e mais importante congresso internacional de comunicação que sempre ocorre no Brasil. O Pará estará marcando presença neste evento com a delegação paraense de comunicação com o apoio da empresa de turismo Big benn. A viagem sairá no dia 31 de Agosto e retorna à Belém na manhã do dia 8 de Setembro. A delegação passará por Recife, Olinda e Porto de Galinhas, um local paradisíaco e super esperado pelos viajantes.

Serviços Inclusos: Viagem em ônibus DD, Hospedagem em hotel na beira da praia de Boa Viagem com café da manhã, quartos triplos ou quadruplos, Guia turística, 2 motoristas, City tour pelos pontos turísticos, e by night.

Serviços não inclusos: Inscrição do congresso que deverá ser feito pelo aluno no site http://www.unicap.br/intercom2011 (Já começou) e gastos extras como entrada em locais pagos e alimentação.

Valor do Pacote: R$ 700 sendo 1 entrada de $100 até final de abril e 4x de R$ 150 até o dia 10 de agosto

Informações: 091 8143-0884 falar com Bruno Henrique
Twitter: @brunnohenrique_ ou @intercom2011bel / brunoh.mello@hotmail.com

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terça-feira, 19 de abril de 2011

Perfil dos brasileiros nas Redes Sociais

Que as mídias sociais representam uma verdadeira evolução na forma com que nos relacionamos e nos comunicamos, todos sabemos, porém ainda nos falta maturidade para assumir o papel de participante ativo nesse processo de compartilhamento de conteúdo, e diminuir cada vez mais a nossa condição de meros observadores. Será um grande passo se houver essa conscientização dos internautas, que seja feita de forma tímida, uma simples resenha de um filme,um vídeo, um álbum que você assistiu,conheceu, gostou ou não, já é alguma coisa. Quanto mais informação e conteúdo melhor e não há nada mais gostoso do que fazer parte dessa contribuição e não é diferente pra quem a recebe, sem falar que essas práticas geram uma onda, mobilizam outras pessoas a repetirem a ação e, com isso, vamos movimentando as redes, distribuindo infos, recebendo e aumentando o diálogo entre esses aspectos. Já mostramos que estamos inseridos na web 2.0, agora só nos falta ser protagonistas dessa ideia, porque compartilhar é tendência!

Há muito tempo a mulher deixou de lado a imagem de sexo frágil, e na modernidade se mostra sempre estar interessada e ligada as novidades tecnológicas. A comprovação disso é a sua grande participação nas redes sociais, as suas opiniões e revelando milhares de empreendedoras digitais. Sempre engajadas, as mulheres vão além de meras observadoras, elas literalmente dominam o universo das redes, sempre provocando discussões e liderando debates, mostrando o que gostam e o que não gostam, enfim, as mulheres estão se sobressaindo cada vez mais, e cabe aos homens acompanharem esse fenômeno e tomarem uma atitude para balancear os recentes números que dizem respeito à participação nas redes sociais. Não se trata de guerra entre os sexos, ou quem é melhor do que o outro, mas cabe aos homens se posicionarem nessa questão, afinal, ninguém é superior a ninguém e a rede tem espaço suficiente pra gerar diálogos.

Internautas modernos necessitam de cada vez mais informação. Em tempo real, ficamos sabendo de fatos e notícias do mundo todo, é como se fosse uma nova necessidade humana. As mídias tem que dar conta da demanda, além de consumidores de novidades, fazemos parte delas, participamos, ou seja somos a notícia. Temos na mão uma das mais fantásticas ferramentas de comunicação/informação, que se soubemos usá-la para adquirir novos conhecimentos, podemos dominar o que quisermos, a exemplo disso, estão as redes sociais para aprender novas línguas, podcasts e vlogs. Um caso muito interessante e que vale a pena fazer um comparativo com essa questão de sermos atuantes na busca de informação, é o triste caso do desabamento do prédio de 34 andares que desabou em Belém do Pará. Antes da imprensa oficial chegar, as pessoas, munidas de câmeras e smartphones trataram de fazer a cobertura e postar fotos e vídeos, inclusive em tempo real e utilizaram o Twitter pra informar quais as ruas que as pessoas não deviam passar e evitar o tráfego intenso, pois corria o risco de haver novos desabamentos. Alguns órgãos do governo, foram incentivados a tomar atitude motivados pela repercussão do caso no Twitter.

A modernidade é marcada por duas palavras-chave: interatividade e instantaneidade. Estamos sempre de olho nas novidades e foi-se o tempo que internet era artigo de luxo. A ideia é fazer com que essa participação e a busca por novidades e conteúdos aumente significativamente, bastando apenas que as mídias e as empresas saibam aproveitar essas oportunidades, busquem nos conhecer mais e estar sempre atentos às nossas necessidades. As vantagens desse processo serão duplamente satisfatórias se capricharem nas estratégias e e planejamentos, porque todo mundo adora ter clientes felizes e fieis.

Em fevereiro, a eCMetrics divulgou o resultado de um estudo que identificou o perfil dos brasileiros perante as redes sociais. Você pode conferir mais informações sobre a pesquisa acessando: http://bit.ly/fsKMdO.

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terça-feira, 12 de abril de 2011

Você é fodástico? Segunda edição do fanzine

O Fanzine está na sua segunda edição e mostra que todo mundo tem ou já teve um amigo de faculdade que dizemos:

- Esse é o cara!

É um amigo que aparece com umas revistas que todo mundo quer ler, mas não tem, contribui com as melhores ideias para os trabalhos. Esse tipo de pessoa não nasceu com o dom das coisas fo*#&, eles são compartilhadores de conteúdo. São profissionais ou estudantes que investem na busca de conhecimento para depois repassar aqueles que estão a seu redor.

A 2ª edição do Camisa nova vem mostrando como ser uma compartilhador de conteúdo para e assim poder ser uma pessoa interessante para o mercado. Além disso tem uma porção de matérias para ajudar na sua carreira e para descontrair que ninguém é de ferro né?

Passa o pano na nossa nova edição e faça o download através do link http://www.4shared.com/document/OVkm2ItL/camisa_nova_fodastico.html


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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Curso de Gestão avançada em Mídias Sociais em Belém


Quem acompanha o blog vem percebendo vários eventos na área de mídias sociais que estamos produzindo. Foi assim com o Social Media Week Conexão Belém São Paulo e as nossas oficinas de Redes Sociais na Prática. Isso ocorre porque os 3 editores do blog são dessa área, mas não se preocupem que estamos fechando parcerias para realizar cursos sobre outros temas.
O motivo de eu escrever sobre isso que estaremos dando apoio para um puta curso que vai ocorrer em Belém sobre analise de mídias sociais.

O Curso de Gestão Avançada em Mídias Sociais é um dos melhores cursos para quem quer trabalhar na área. Com conteúdo provido pela PaperCliQ, o curso já percorreu várias capitais brasileiras. Abordagem PRÁTICA (NÃO É PALESTRA), carga horária de 12 horas, é voltado a profissionais de agências, veículos, produtoras, consultores, empreendedores e pesquisadores atuantes ou interessados em Mídias Sociais. Foco em estratégias, ferramentas, métricas e monitoramento…

Ministrado por Renata Cerqueira , sócia da PaperCliQ – Comunicação e Estratégia Digital. É formada em Jornalismo na Universidade Federal da Bahia e pós-graduanda em Gestão da Comunicação Organizacional Integrada, na Escola de Administração da mesma universidade. Atualmente, dedica-se a pesquisas envolvendo Mídias Sociais, Branded Content e a participação do internauta em ações propostas por marcas.

Será realizado na Sede da nossa parceira Yesbil Comunicação Digital | Av. Almirante Barroso, 1043 (entre Timbó e Vileta), Marco.

Preço e Condições de Pagamento

R$ 400,00 Parcele em até 10x SEM JUROS no cartão.

R$400,00 até dia 22/04 (ou os 10 primeiros inscritos)
R$500,00 até dia 20/05
R$600,00 até dia 03/06
Obs.: Eles não aceitam inscrições no dia do evento.
Informações: contato@trespontosbrasil.com



Inscrições no site da 3Pontos http://www.trespontosbrasil.com

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Hoje é dia do Jornalista - Por Enderson Oliveira


Enderson Oliveira, como ele mesmo se define, é jornalista (teoricamente formado), entusiasta música independente, mestrando em Ciências Sociais, Antropologia pela Ufpa. Estuda (ou tenta, pelo menos) as relações entre música, mídias, identidades e por aí afora. ops é Jornalista (teoricamente)
 
Por mais que cada pessoa tenha sua opinião sobre esta data (comemorativa ou não...), creio que, neste dia, nós, jornalistas, devemos refletir sobre os rumos de nossa formação, prática e profissão para, dentre outras coisas, podermos falar aos que pretendem ingressar neste ramo (ou neste mundo) da comunicação o que os espera e o que eles podem esperar do mesmo. É justamente este o objetivo deste post.

Tentando ser uma das principais atribuições necessárias a um jornalista, isto é, objetivo, parto de uma constatação que muitos já devem ter observado: muitos são os que adoram falar mal de nós, jornalistas. Uma das principais “acusações” feitas por estes indivíduos é justamente uma de nossas maiores qualidades: devemos ao menos nos esforçar para tentar compreender e relacionar diversas áreas que mesmo aparentemente díspares, se interrelacionam não somente na prática jornalística, mas em nossa vida. De esporte à economia, de cultura às ocorrências policiais, de política às banalidades de muitos programas televisivos, entre tantos outros campos, devemos conhecer ao menos o mínimo para transitar sem grandes acidentes. Isto, para alguns, seria a “‘empáfia’ jornalística”, afinal “acham que entendem de tudo”. Não entendemos e é justamente por isto que fazemos tantas perguntas e transitamos por tantas áreas, para buscar conhecer pouco mais sobre as mesmas.



Tão vasto e amplo como deve ser o conhecimento de um (bom) jornalista, são as áreas pelas quais ele pode fazer carreira. Atualmente, creio que todos os órgãos do governo (seja em que esfera for) possuem assessorias de comunicação, muitas vezes a porta de entrada no mercado de trabalho de várias pessoas, através de estágios. As assessorias, dependendo de seu perfil, muitas vezes podem apostar em novos jornalistas mas que já se destacam não somente por sua conduta e caráter como ainda sua organização e profissionalismo. Iniciantes em jornalismo, atenção: anotem estas palavras que, mesmo parecendo utópicas ou mesmo clichês, são fundamentais.


Esse tipo de aposta ocorre muitas vezes em alguns jornais impressos, em que, visando certo “rejuvenescimento” e/ou afastamento de certos vícios jornalísticos, é feita aposta em um jornalista mais novo, mas com um bom currículo e disposição. Jornalistas mais experientes quase sempre são bem recebidos e, principalmente, necessários. Suas histórias, feeling, contatos e percepção dos fatos são importantes para qualquer tipo de editoria. Não observar isto, muitas vezes, pode ser um erro grave. Ainda que digam que os jornais impressos vão acabar, desconfio. Creio que seja cedo para fazermos uma afirmação tão apocalíptica. Mesmo se acabar o suporte material (as folhas impressas), os jornais “impressos” (devemos pensar talvez um novo termo para isto) continuarão existindo, provavelmente com os requisitos e métodos de hoje.

Este “fim” também já havia sido referido por tantas pessoas em relação ao rádio, quando da criação da televisão. O mesmo disseram da TV quando da criação e difusão em larga escala da internet. Pois é, esses três meios não só continuam presentes na sociedade, como se imbricaram e se fortaleceram.


Apesar de não vivermos mais na “era do rádio”, este veículo continua muito presente. Nas regiões interioranas, principalmente. Ganhou variedades, agora não está somente no rádio, está também na internet, mudando de nome: webradios. Deu origem ao podcast, mídia ainda claudicante em nossa cidade e na região, mas que já possui vários exemplos que comprovam sua importância e fincam seu lugar dentre as mídias que o jornalista podem se utilizar e, claro, trabalhar. O rádio está no aparelho celular e no mp4 também. A TV passa por algo semelhante. Está na internet, no celular, tornou-se interativa, expandiu-se com os canais por assinatura. Muitos deles, só de conteúdo jornalístico, em seus diversos segmentos. Como o meio de maior penetração entre as massas e mesmo entre os que procuram um conteúdo mais “autêntico” (através das TVs a cabo), a TV além de ser para muitos a área mais “glamourosa” para o jornalista, é também um grande palco para teste surgimento de novos e bons jornalistas, assim como no jornalismo impresso.

Quem vem possibilitando bastante isso também, como se sabe, é a internet. Sites de jornais, revistas, de rádios, TVs (todos on line ou não), assessorias, blogs e outros tipos de sites necessitam cada vez mais de jornalistas que “cuidem” ou sejam especialistas na prática on line da empresa/veículo, além é claro do poder de difusão e alcance que a internet possui e que faz a originar “fenômenos” do jornalismo na contemporaneidade. A internet possibilita expandir e agregar em si os demais, possibilitando, portanto, várias oportunidades para os jornalistas em formação ou já graduados.

Por fim, o que para muitos é uma área de “menos valor” por preterir muitas vezes os demais segmentos práticos do jornalismo. Me refiro à pesquisa em comunicação, que, assim como a prática jornalística em si, é expansiva e possibilita aos que seguem por seus caminhos tratar de quase qualquer assunto, qualquer tema que tenha imbricações com a prática comunicacional. É rica de possibilidades, em especial pelo fato de, ao menos em Belém, haver carência no número de professores com ao menos uma especialização ou mestrado na área ou afim. Como todas as outras áreas do jornalismo, requer paixão, responsabilidade, ética e comprometimento, afinal serão os “frutos” deste ramos, isto é, os professores, que influenciarão em grande medida muitos dos estudantes de comunicação, independente da área de interesse.


Neste dia, se não nos sentirmos à vontade para “comemorar” nosso dia, ao menos observemos e percebamos a riqueza de nossa área e as múltiplas possibilidades que o campo da comunicação nos possibilita. Independente da escolha, seja Assessoria de Comunicação, Jornalismo Impresso, rádio, TV, mídias contemporâneas, consultorias, vida acadêmica, o grande mandamento é o mesmo,por mais que pareça (ou até seja) clichê: há que se atuar com aquele vigor de quem segue um indivíduo em busca de uma resposta, a atenção e olhar atento de quem desconfia de uma resposta, uma informação, o vigor de quem busca “ouvir o outro lado”, a criatividade de quem tenta “emplacar” um release, o cuidado de quem se expõe no rádio ou na TV, o zelo de quem ensina o que ama. Parabéns, jornalista! E não deixe que transformem (muito menos transforme) nossa prática em jornalixo.

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Se o mercado evolui, por que alguns professores não?

Olá, demorei mais ai vai meu segundo texto para o Camisa Nova.

Tudo começou quando alguns amigos de semestres diferentes na mesma faculdade que me formei me pediram ajuda em trabalhos distintos, sendo um desses trabalhos o mesmo que o professor me passou há uns 03 anos atrás, o problema não é passar o mesmo trabalho e sim usar os mesmos exemplos, as mesmas metodologias e etc. Conversando com esses amigos pedi para ver o material e atividades de outras disciplinas e notei algumas apostilas e artigos que foram feitos antes de eu entrar na faculdade, coisas completamente defasadas e o pior os alunos não fazem a menor idéia disso, afinal eles estão lá para aprender e acreditam no professor.

Digo logo que isso não é no geral, existem muitos professores que buscam se reciclar sempre e repassar para os alunos o que de fato é feito no mercado, mas só pelo fato de existirem alguns professores preguiçosos e irresponsáveis pode comprometer toda a formação desse novo profissional, mas a pergunta que eu faço é quem tem a obrigação de verificar isso? Os coordenadores? A direção? Os alunos? O MEC? Pois eu como ex-aluno e profissional reparo essas atrocidades, mas aluno não tem como, somente aqueles que já têm alguma experiência, mas é a minoria. Devemos criar meios de verificar isso e zelar pelo futuro dos nossos profissionais e principalmente do mercado que tem muito a perder.

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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Sinc Digital dá uma vaga de estágio com direito a casa para morar


Se tem uma coisa que ouço adoidado pelos corredores das universidades é:
- Depois que me formar vou tentar um estágio em uma agencia em São Paulo.
Realmente fazer um estágio em uma agencia fora é um diferencial bacana no cv e portifa de qualquer um, porém, algumas pessoas esquecem que conseguir um estágio lá e tão difícil quanto conseguir um em Belém. Tem o problema de não ter onde ficar, a concorrência é maior, tem que ter indicação e uma porrada de outros empecilhos. Mesmo assim tem neguinho que consegue.
Pensando nesses problemas a Sinc Digital criou um projeto chamado Check-In.
Check-In é uma iniciativa da Sinc para descobrir talentos que não tem a oportunidade de ir até São Paulo mostrar o seu trabalho.
O projeto consiste em uma vaga de estágio por 3 meses na agência e um teto pra dormir, por conta dela.

Passa o pano no setor





O bom desse projeto é que ele é voltado exclusivo para moradores de outro estado o que já diminui a concorrência (nem tanto porque o Brasil é grande mas vale tentar)

Para participar é preciso:
1- tem um portfólio on line (pode ser no Carbon Made, Cargo Collective, Flickr, Behance, Devianart... quem não tiver um desses faz no blogspot mesmo... Não! Orkut não)
2- Ter um perfil no Linkedin (isso é obrigátorio para eles)
- Não precisa ter experiência, mas tem a opção para quem profissionais experientes
3- Morar fora de São Paulo (óbvio né!)

Tem opção de vaga nas seguintes áreas

Atendimento
Diretor de arte
Assistente de arte
Motion
Redator
Gerência de projetos
Mídia
Redes sociais
Para se inscrever é preciso pegar tudo isso ai de cima colocar no site de inscrição do projeto.
Não perde tempo (ou é trampo? Ah! Sei lá). Inscreva-se aqui

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Me formei, e agora? Por Elva Vieira


Quando agente se forma só tem uma pergunta na cabeça
E agora?
Enquanto somos estudantes temos a oportunidade de errar e aprender, mas depois de formado a coisa muda. Se estiver estagiando fica aquela duvida se vão te contratar (profissional formado é mais caro que estagiário), se estiver desempregado o desespero é maior.
Essa pergunta tem resposta e para respondê-la perguntei para alguns profissas que passaram ou estão passando por esse problema.
A primeira pessoa que enviou sua contribuição foi a Elva Vieira. Ela é formada em Jornalismo pela Unama, mestranda em comunicação, linguagens e cultura pela Unama e gerente de mídias sociais do O Liberal.

Passa o pano no texto da moça que tá só o filé


Foi uma luta pra me convencerem a participar da colação de grau como bacharel em comunicação social, habilitação em jornalismo. Não me sentia digna e nem preparada pra pegar um diploma. Comprei um anel de R$1,99, aluguei uma beca mofada e vamo lá. Olhava pros meus colegas de curso emocionados lá na colação e eu pensava “qual o papo?! Só eu que não tô satisfeita?!”.  

Enfim, peguei o diploma e... E o Supremo Tribunal Federal extingue a obrigatoriedade do diploma de jornalista. Ótimo, nasci pra me foder mesmo... Nem queria ser jornalista. Pra quê fui me vestir de galinha de macumba pra pegar esse diploma que não vale nada?

Tive só um estágio enquanto estudava, em uma assessoria de comunicação. Durou dois anos. Eu até que gostava, escrevia matéria pra site, fazia fotos, organizava eventos. Fiquei me martirizando por não ter me empenhado mais em conseguir outros estágios para aprender de verdade, já que eu não achava útil as tais aulas práticas na universidade.

Enquanto me desiludia com o jornalismo, encontrava abrigo nas pesquisas que aprendi a amar durante o TCC. Me debrucei sobre os estudos culturais: comunicação, sociabilidade urbana e novas tecnologias entre grupos de jovens.


Então minha orientadora me deu força para ingressar no mestrado. Passei. Larguei de mão o jornalismo para me dedicar à dissertação, que tratava da relação entre as festas trance e as comunidades virtuais, com enfoque na sociabilidade nessas duas instâncias. Descobri um mundo novo e fascinante, mas me frustrava quando via o nível intelectual de meus colegas de sala e olhava para mim: recém formada e zerada. Mas isso serviu para que eu me dedicasse mais aos estudos, pra um dia chegar ao nível deles e finalmente merecer um diploma.

Como eu precisava conhecer sobre as Redes sociais na web, comecei a me interessar pela área de Social Media. Tudo o que era matéria falando sobre isso eu ia atrás, fazia cadastro em todos os sites de relacionamentos para saber como funcionava.

Foi quando vi um anúncio no Twitter, de uma empresa fazendo seleção para trabalhar com Mídias Sociais. Enviei meu currículo, fiz a entrevista e fui chamada para trabalhar na Quarta Tela, uma empresa pequena com uma grande responsabilidade: melhorar a imagem de um grande jornal na Web por meio das Redes Sociais e alcançar a credibilidade de seu concorrente, que possuía um trabalho ótimo na rede. 


Um super desafio. Uma área nova. Um trabalho inédito. Web + jornal + sociabilidade. E aqui estou eu, completando um ano de trabalho com ações de Marketing e gerenciamento em Mídias Sociais entre erros e acertos. O salário nessa área não é lá dos melhores (não aqui em Belém), mas trabalhar com o que a gente gosta já vale todo o esforço, né? E quando você vê uma ação sua dando certo, então?!

A partir da minha experiência depois de formada, posso dizer: as oportunidades estão onde você menos espera, é só saber aproveitá-las. Se você gostar mesmo do que faz, você consegue um lugar no mercado, mesmo que isso demore algum tempo. E não se contente com graduação. Se qualquer lugar serve pra quem não tem aonde ir, então se perca em informações fazendo bom uso da internet que você tem ;)

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